Consumo dos produtos sem orientação médica, como anemia
Substituir refeições pelo consumo das chamadas “rações humanas” pode ser prejudicial à saúde. Um alerta emitido na semana passada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) informa que os produtos não oferecem os nutrientes necessários para uma alimentação adequada e seu uso deve ser acompanhado por profissionais de saúde, para evitar complicações.
Os alimentos são geralmente compostos por misturas de diferentes cereais, farinha, farelos e fibras, algumas modalidades têm ainda ingredientes como guaraná em pó, gelatina em pó, cacau em pó levedo de cerveja, extrato de soja, linhaça e gergelim. “O consumo de produtos com alto teor de fibras, como mistura de cereais, farinhas e farelos, deve estar inserido no contexto de uma alimentação diversificada e saudável”, orienta a diretora da ANVISA Maria Cecília Brito. Ela citou a anemia como um dos problemas mais recorrentes entre as pessoas que consomem a “ração humana” sem orientação médica.
Em busca de mais altura, garotas adiam menstruação
Meninas estão usando métodos não naturais para retardar a primeira menstruação e, com isso, tentam ganhar alguns centímetros na altura, segundo a Folha de S. Paulo. Entre eles estão anticoncepcionais e bloqueadores de homônios, que podem adiar a ovulacão, dando mais tempo para que a menina cresça. O que procupa é que elas se medicam. As formas empregadas dividem as opiniões dos médicos. Alguns afirmam que retardar a menstruação não tem efícácia se a puberdade não for precoce. Outros dizem que os medicame. têm, sim, efícácia assim que surgem os primeiros sinais de puberdade.
Progesterona impede ovulação
A progesterona, que bloqueia a ovulção, e os bloqueadores de ganadofrotina, responsável por disparar a fabricação de hormônios sexuais, são os mais usados para retardar a menarca, ou seja, a primeira menstruação. Segundo médicos, ela está chegando mais cedo.
